PERGUNTAS E RESPOSTAS:


Na realidade não é exatamente assim. Decidir não tomar uma decisão não é o mesmo que não responder. Não responder é o estado enquanto ainda não se tem dado uma resposta. Decidir não responder É UMA RESPOSTA. Porém não deixa de ser um exemplo. Três classes de respostas a,b,c são verdadeiramente 3 respostas diferentes. Depois veremos se seus valores numéricos são iguais ou não, fixos ou variáveis, porém supõem 3 direções diferentes de decisão.
UD é de 4 dimensões (a,b,c mas o tempo), e não binário. O escolhi assim porque a realidade que aceitamos como tal, é também assim.
A verdade é que deveria fazer-lo multidimensional se quero que seja uma generalização de tudo, porém já me da medo matematicamente qualquer desenvolvimento assim... Imagina com n dimensões.
A idéia básica é muito simples e geral. Teremos um corpo de massa m e carga q em qualquer lugar do espaço. Sabemos que outro corpo em outro lugar de massa m' e carga q' se sente atraído o repelir o primeiro. A pergunta básica é: Como um corpo comunica ao outro onde está?Como diz um corpo ao outro a massa e a carga que tem? Como trocam entre se a informação?
Essa linguagem a principio é totalmente invisível para nós. Só vemos suas conseqüências. Tenhamos em conta que a luz não é toda as perguntas e respostas possíveis, se não um tipo especial de partículas i, que depois descreveremos como T1.
Uma partícula T1 tem realmente um trabalho de transformação zero e está constituída por uma só pergunta, esta se transmite completamente a partícula que a recebe no momento que as duas ocupam idêntica posição no espaço. Porém ao ter idêntica posição, a partícula que recebe essa pergunta não tem a quem responder, mais que a si mesma, logo na realidade ganha em sua energia total. Se durante @, essa nova energia total desestabiliza seu equilíbrio dentro de um corpo, pode deixar de pertencer a esse corpo.(Assim teríamos uma explicação do efeito fotoelétrico). Porém o elétron, que se que tem um valor definido para &, depois de @+& se produz sua resposta. (Efeito Compton).
Uma forma de entender o funcionamento das partículas T1 é ver T1 como uma pergunta-decisão transmitindo-se entre distintos pontos de nosso espaço. Cada ponto é em um instante determinado uma partícula que contém uma só decisão e que a transmite um instante @ ao ponto seguinte, que por sua vez pergunta ao seguinte ponto e assim sucessivamente. Os pontos estão quantificados em cada eixo em unidades a,.... Isto nos levaria a ter que decidir entre várias opções ao nos aproximarmos da realidade.
Teremos valores a,b,c diferentes em intensidade? Ou diferentes nos tempos de espera? Não parece que adotar diferentes intensidades possíveis para a,b,c em uma só decisão seja razoável ao confronta-lo com a realidade. Por tanto todas as explicações tem que ser dadas por @ e .
A linguagem das partículas fundamentais nos é totalmente desconhecida e as premissas de UD tem que ser o mais gerais possíveis.



As partículas T1 são as únicas que desde o ponto de vista clássico tem trabalho de transformação zero. As demais devem ter-lo diferente de zero. E mais, esse trabalho de transformação é o que vai determinar a energia necessária de uma partícula determinada para responder uma forma determinada.
Imagina ter um modelo de bolinhas ideais.
Se colocar uma fila enorme de bolinhas iguais e a primeira se move para a direita "a", se não existe atrito todas se moveriam para a direita "a" com um esforço mínimo.
Porém se temos duas bolinhas e uma delas quando lhe dizes "a" tem que responder -a, o trabalho da que responde -a é imenso. Para continuar existindo depois de uma única resposta -a deverá ter uma quantidade de massa (energia dentro de sua constituição) enorme. Se além disso tem que permanecer estável depois de muitas respostas, logo muito maior ainda. Incluso deve ter um "mecanismo" para responder com um esforço mínimo. Mecanismo que só é possível as vezes mediante uma combinação de partículas fundamentais que respondem entre si.
Isso é o que faz com que depois apareçam tantas partículas fundamentais. E resulta curioso que essa classificação que fizeste das T4 responda as características dos quarcks e de outras partículas fundamentais conhecidas com propriedades raras. (1/3 de carga....) Isso veremos mais a frente. Porém a classificação T4 implica que existem muitas partículas fundamentais que não conhecemos e que são necessárias...Ainda que nem todas devem ser forçosamente possíveis e muito menos de forma isolada.



@ é o tempo mínimo para tomar uma decisão. Durante esse tempo mínimo, ainda que chegue outro estímulo, não se pode tomar outra decisão. Si não ja não seria o mínimo. Os estímulos que chegam entre esse tempo ficam "na espera" e só podem ser atendidos depois de @.
Esse mecanismo poderia explicar o efeito Compton e outros semelhantes.
O não responder não existe. Existe a decisão de não responder. La verdadeira pergunta é se todos os tipos de partículas i tem um @ igual ou não.
Por um lado, no universo real temos um só padrão de tempos. Isso sugere que a dimensão tempo é comum para todos sistemas E1,E2,E3....En.
Então, a característica de variar o tempo de resposta entre as diferentes partículas i a dão & que curiosamente também proporcionaria assim seu volume.
Que o universo seja um "limbo" se não existe um observador, parece que casa também com as deduções de outros por outros caminhos.



Um estímulo gera uma decisão que pode atuar de novo como estímulo da primeira unidade i.
Porém pode ser que nos 3 eixos de coordenadas não se tenha mesma capacidade de decisão. Isso concorda com as características de muitas partículas fundamentais conhecidas.
As T1 seriam a luz e as radiações
As T3A a carga (ou positiva ou negativa)
As T3B a outra carga.
Porém as T4 e T5 dariam lugar para léptons os quarcks e todas as demais conhecidas e sem conhecer ainda.
Imagine uma unidade i T4G . Segundo o planejamento anterior responderia como carga de um tipo em dois eixos e como carga de outro no outro eixo. Teria uma carga aparente de 1/3.
Também teriam cargas aparentes de 1/3 as T4D,T4E.
Uma partícula T4C o T4F teria uma carga aparente de 2/3 o de zero...
Quando tente imaginar os mecanismos com os quais isto tem lugar e os trabalhos de transformação necessários, aparecerão as demais características delas, porém de momento ja temos algo que resulta inexplicável ate agora.
As partículas T2 tem que ser super massivas na realidade pelo esforço de transformação de imprimir a um estímulo a uma resposta -a. Imagina uma bolinha que se aproxima a alta velocidade a uma partícula e esta tem que devolver no mesmo eixo a mesma velocidade porém em sentido contrario....A energia que precisa para fazer esse trabalho é imensa.
As combinações que se abrem são extraordinárias e entre elas estão todas as conhecidas e um montão por conhecer....




E1,E2,E3,E4...En...representam as classes de decisões.Por exemplo, me perguntas sobre minha carga elétrica ou sobre minha massa (gastaria que ao final fossem a mesma pergunta) e a,b,c são as respostas possíveis a essa pergunta. No caso da massa seriam três respostas a,b,c sobre ela. No caso da carga outras 3 diferentes, a', b', c' com diferente @.
Se realmente fossem diferentes, uma partícula i poderia ser elementar para uma decisão e para outra não....Considerar diferentes os tipos de perguntas leva a multiplicação de paradoxos.
Por isso acredito que o mistério está em que ao final seja uma só. Porém por enquanto não fecho as portas e defino que podem existir distintas classes de decisões.

O computador funciona com um sistema binário incapaz de explicar essas propriedades 1/3 de carga de algumas das partículas fundamentais conhecidas. Não é bom relacionar o modelo UD a um computador, si queremos entender ele completamente.