9.0.-ESTÍMULOS, DECISÕES. ENERGIA, PARTÍCULAS, Y CORPOS.


Em nosso Universo de Decisões tudo é energia. Um estímulo e a decisão que provoca são energia.
O espaço está determinado pelas decisões que uma partícula ou um corpo tem tomado em um instante determinado.
Os corpos estão constituídos por partículas fundamentais.
As posições de uns corpos a respeito de outros estão definidas pelas decisões que tomam entre sí conjuntamente as partículas que os formam.
O tempo só marca os intervalos entre as decisões e está completamente ligado a elas. O tempo é uma magnitude que depende das decisões é por tanto a posição que ocupa em nossos eixos de coordenadas e o instante no qual ocupa essa posição ou a varia é um todo.
A transformação de um estímulo em uma decisão requer um esforço. O esforço se obtém graças à energia que temos definido como constitutiva das partículas de nosso Universo de Decisões.
Então, dependendo do tipo de resposta que uma partícula fundamental pode dar, o esforço que tem que realizar para ele é diferente e por tanto a energia que precisa ter em sua própria constituição é também diferente. Vamos encontrar bastante tipos de partículas, todas elas fundamentais, em função da resposta que dão. Uma partícula T1, precisa de um esforço muito menor para tomar uma decisão que uma partícula do T2 e por tanto a energia mínima que se precisa para constituir-las é muito menor. As partículas do tipo T3 também vão precisar uma quantidade diferente de energia segundo as funções aleatórias que definam suas respostas.
Porém dependendo das coordenadas das partículas entre sí, veremos que os tempos de espera T' e o tempo de execução & não podem depreciar-se e muitas partículas fundamentais deverão agrupar-se para ser estáveis e não perder toda sua energia em umas poucas decisões, as vezes só em uma.
Como conseqüência de todo isso, toda a energia está quantificada e todas as posições dos corpos e as decisões que tomam, são relativas e existe uma velocidade máxima à que essas decisões podem ser tomadas, que está limitada independentemente de quantos estímulos possam chegar a uma partícula a um corpo. Por muitos estímulos que tentem uma resposta de um corpo por vez, este não vai responder nunca mais rápido que 1/@.